quinta-feira, 31 de março de 2011

Usina limpa capta água potável da umidade do ar

Engenheiros alemães desenvolveram um equipamento para captar água potável da umidade do ar, em um processo energeticamente autônomo e descentralizado que funciona utilizando unicamente fontes renováveis de energia.

"O processo que desenvolvemos é baseado exclusivamente em fontes de energia renovável, como coletores termossolares ou células fotovoltaicas, o que torna nosso método autônomo em termos de energia, podendo funcionar em regiões onde não há infraestrutura elétrica," explica o engenheiro Siegfried Egner, do Instituto Fraunhofer.

O que é umidade do ar?
A população está acostumada com a indicação da umidade do ar, sempre fornecida juntamente com a temperatura e as previsões de chuva nos programas que falam sobre as previsões do tempo.

Por mais seca que seja uma região, mesmo se for um deserto, o ar ambiente contém água. A umidade do ar é fornecida na forma de um percentual que expressa a relação entre a pressão parcial de vapor dágua presente na mistura ar-água em relação à pressão de saturação da água numa determinada temperatura.

Comumente mal explicada como se fosse fosse uma indicação da água contida no ar, a umidade relativa é uma medida que diz respeito unicamente às propriedades da água, sendo o ar apenas o meio de transporte, e não um veículo onde ela se encontraria "solubilizada".
Contudo, para a aplicação prática da produção de água a partir da umidade do ar, é bastante verificar que, com uma umidade relativa de 60%, que é a média mundial, um metro cúbico de ar carregará cerca de 18 gramas de água (considerando uma temperatura ambiente de 30º C). 

Captação de água do ar ambiente
O processo de captação dessa água começa em uma torre vertical, na qual o ar ambiente é forçado de cima para baixo. A umidade contida no ar é capturada por uma salmoura higroscópica, uma solução salina que absorve a umidade.

Depois de entrar em contato com o ar, a salmoura é sugada por um tanque com pressão negativa - onde há um vácuo relativo em relação ao ambiente - localizado abaixo da superfície. No interior desse tanque, a salmoura é aquecida pela energia dos coletores solares.
Por causa do vácuo relativo, o ponto de ebulição do líquido é menor do que sob pressão atmosférica normal.

A água não-salina que se evapora é condensada e desce por tubos de forma controlada, num sistema que faz com que os tubos estejam sempre completamente cheios. A gravidade, sugando continuamente essa coluna de água, produz o vácuo que gera a pressão negativa no interior do tanque principal, dispensando uma bomba de vácuo.
A salmoura reconcentrada, já sem a água absorvida na primeira etapa do processo, é recirculada pela torre, iniciando um novo ciclo.

Coletor de umidade
O conceito foi testado com sucesso em um protótipo de laboratório, levando os pesquisadores a concluírem que o conceito é adequado para vários tipos de instalações, inclusive para abastecimento de edifícios individuais e hotéis.

Agora eles se preparam para construir uma planta-piloto que avaliar o funcionamento do coletor de umidade em larga escala.

Oásis artificial pode ser início de “floresta no deserto”

Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras “florestas”. [Imagem: Sahara Forest Project]

Pesquisadores ingleses e noruegueses acreditam já dispor de toda a tecnologia necessária para que os oásis no deserto deixem de ser apenas miragens.

A Fundação Bellona, financiada pelo governo da Noruega, acaba de obter autorização do governo da Jordânia para construir o primeiro protótipo de um oásis high-tech.

Floresta no deserto

Sob o pretensioso nome de Projeto Floresta no Saara, a fundação começará, em 2012, a construir seu primeiro oásis, em um terreno de 200.000 metros quadrados, em Aqaba, próximo ao Mar Vermelho.
Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras “florestas”, fundamentadas na alta tecnologia e no aproveitamento dos recursos naturais.

Joakim Hauge, coordenador do projeto, afirma que a ideia é tirar proveito da abundância que o mundo tem de luz do Sol, água do mar, dióxido de carbono e terras áridas.

“Esses recursos podem ser usados para a produção lucrativa e sustentável de comida, água e energia renovável, ao mesmo tempo combatendo o efeito estufa ligando o CO2 a novas vegetações em áreas áridas,” diz ele.
Existem várias técnicas de fotobiorreatores para o cultivo de algas, incluindo lagos, tubos e sacos plásticos. [Imagem: Sahara Forest Project/RWE]

Oásis artificial

O oásis artificial será formado por uma usina termossolar – que usa o calor do Sol para gerar energia, e não o efeito fotovoltaico das células solares – e de uma estufa “alimentada” por água salgada.

Esta estufa de água salgada, cujo funcionamento já foi atestado em projetos-piloto em pequena escala, será usada para cultivar vegetais para alimentação e algas para produzir combustíveis.
Inicialmente, o ar que entra na estufa é resfriado e umidificado pela água bombeada do Mar Vermelho, criando condições propícias para o crescimento das plantas.

O ar interior chega então ao segundo evaporador, onde circula entre canos contendo água salgada quente – aquecida pelo Sol. O ar quente e úmido resultante será dirigido para uma série de canos verticais contendo a água do mar que saiu do primeiro evaporador.
Esse encontro causará a condensação de água doce do ar, que escorrerá pelos canos até coletores instalados em sua base.

Esse ambiente quente e úmido permite que os vegetais cresçam com um mínimo de irrigação.

Ciclo da água doce

Começa então o ciclo da água doce no interior do oásis: ela será inicialmente aquecida por uma usina termossolar, transformando-se em vapor que irá fazer girar uma turbina para gerar eletricidade.

A eletricidade será usada para alimentar as bombas que captam a água do mar e os ventiladores que farão o ar circular dentro da estufa.

O calor excedente – presente na água doce que sai da turbina – será usado para produzir água potável por meio da dessalinização.
Novamente resfriada, a água doce finalmente servirá para irrigar as plantas do oásis artificial.

Paralelamente, fotobiorreatores poderão usados para cultivar algas, embora sua utilização dependa da conexão com outros parceiros da cadeia produtiva. Além de servirem como alimentos, as algas podem render mais biodiesel que qualquer planta.
A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta. [Imagem: Sahara Forest Project]

Ciclo hidrológico artificial

O processo é na realidade uma imitação do ciclo hidrológico natural, onde a água do mar aquecida pelo Sol se evapora, resfria para formar as nuvens e volta para o solo, na forma de chuva, neblina ou orvalho.
O consumo de eletricidade é pequeno, uma vez que o trabalho termodinâmico de resfriamento e destilação é feito pelo Sol e pelo vento – 1 kW de energia elétrica usado para bombear a água do mar pode remover até 800 kW de calor por meio da evaporação.

E como a energia só é necessária durante as horas quentes do dia, todo o processo pode ser alimentado por energia solar, sem a necessidade de baterias ou outros sistemas de armazenamento. Isto permite que os oásis artificiais sejam instalados em áreas remotas, sem ligação com redes de energia.

A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta.

Isto porque o processo evapora mais água do que condensa em água doce. Essa umidade é “perdida” devido à forte ventilação necessária para manter as plantas frias e supridas com o CO2 necessário. Ao atingir o ambiente externo, fora da estufa, o ar úmido pode ser usado para iniciar plantações no ambiente natural.

A concepção do oásis artificial é um trabalho conjunto das empresas britânicas Max Fordham Consulting Engineers, Seawater Greenhouse e Exploration Architecture.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Novo Palio 2012 remodelado e o Crossover Freemont

 Para 2011, a Fiat pretende lançar no Brasil o compacto 500, o crossover Freemont e o novo Palio, sendo este um dos mais aguardados. No entanto, a chegada do modelo às lojas só acontecerá no final do ano – a previsão inicial era para a metade do ano.

Como ainda há muito tempo para o fim do ano, a montadora aproveita para realizar testes com o carro. O que se sabe sobre o novo Palio é que ele terá uma versão Sporting com motor 1.6 16V E.torQ, que gera 117 cv de potência.

Além disso, haverá uma opção ainda mais luxuosa com o mesmo motor 1.6 e versões com motor 1.4 Evo de 88 cv e 1.0 de 75 cv – todas com carroceria de quatro portas. Por dentro, o modelo terá peças semelhantes ao do novo Uno – apenas o rádio será diferenciado, com aparelho double-din e botões saltados.
Fonte | carrocarro

Nanogerador é capaz de produzir energia ao ser pressionado

Nova tecnologia visa a utilizar as batidas do coração para carregar eletrônicos.
Depois de muito esforço e de quase seis anos de estudos, cientistas apresentaram o que pode ser o primeiro nanogerador comercialmente viável. O anúncio foi feito no 241º Encontro e Exposição Nacional da Sociedade Química Americana (American Chemical Society National Meeting & Exposition), que acontece de 27 a 31 de março na cidade de Anaheim, Califórnia.

O nanogerador é, na verdade, um chip flexível capaz de usar os movimentos corporais para gerar eletricidade. O minúsculo dispositivo pode ser o ponto de partida na criação de aparelhos eletrônicos que dispensam os carregadores convencionais. Segundo o cientista Zhong Lin Wang, o nanogerador pode mudar a vidas dos usuários no futuro. Wang também afirma que a imaginação do ser humano é a única limitação para o dispositivo.

O nanogerador

As últimas melhorias e testes realizados resultaram em um minúsculo aparelho com força o suficiente para acender telas de cristal líquido e diodos emissores de luz.  Se as pesquisas continuarem a dar resultados positivos, a ideia é utilizar movimentos corporais para carregar dispositivos eletrônicos.

O usuário poderia, por exemplo, recarregar o celular enquanto anda, ativando o nanogerador presente na sola dos sapato, ou ainda, ativar aplicadores de insulina com o bombear do coração. Zhong Lin Wang e seus colegas mostraram aplicações comerciais para o nanogerador durante sua apresentação. Eles usaram a energia criada pelo minúsculo dispositivo para acender LEDs e telas de cristal líquido, utilizados largamente na produção de aparelhos eletrônicos.
De onde vem a energia?

A energia do nanogerador é gerada pela pressão. Ou seja, se você pressionar o dispositivo com os dedos estará produzindo eletricidade. O segredo está na utilização de nanofios de óxido de zinco (ZnO). Isso porque esse tipo de fio possui propriedade piezoelétrica, ou seja, são capazes de gerar corrente elétrica quando são dobrados ou esticados.

Os fios de óxido de zinco são extremamente finos. Para ter uma ideia, em um único fio de cabelo é possível colocar mais de 500 nanofios desse tipo. Wang e sua equipe descobriram como juntar milhões de fios em nanoescala e utilizar a energia gerada por eles.

Energia gerada

Depois de encontrar uma forma de captar a energia produzida pelo milhões de fio presentes no nanogerador, os cientistas desenvolveram uma maneira de inserir os nanofios de óxido de zinco em chips flexíveis com ¼ o tamanho de um selo postal. Cinco nanodispositivos são capazes de produzir 1 microamper de corrente de saída a 3 volts, a mesma voltagem gerada por duas pilhas do tipo AA.

Embora pareça pouco, este nanogerador é muito mais poderoso do que os criados anteriormente. O próximo passo agora é melhorar o poder de saída dele e encontrar alguma empresa para produzir o dispositivo.
Para quando

Estima-se que os primeiros dispositivos com a tecnologia dos nanogeradores cheguem ao mercado em cinco anos ou menos. A primeira aplicação seria como fonte de energia de sensores e outros pequenos aparelhos.

Fonte | Baixaki

sábado, 26 de março de 2011

AirPod Veiculo movido a ar é lançado nos EUA

AirPod, criado para ser usado em trechos urbanos, tem autonomia de 220 km e pode atingir 70 km/h.

Nem hidrogênio nem eletricidade. Imagine um carro movido simplesmente a ar. Parece piada, mas é esse o combustível do AirPod, um pequeno veículo urbano desenvolvido pela empresa ZPM cuja sigla significa “Zero Pollution Motors” ou algo como a marca da poluição zero.

O conceito soa tão simples quanto genial: um compressor enche um reservatório de 175 litros em cerca de dois minutos e o AirPod, a partir daí, pode rodar até 220 km a uma velocidade máxima de 70 km/h. O ar é usado para mover um pistão com o mesmo mecanismo de um propulsor a explosão.

Claro, só não é uma tecnologia completamente limpa porque o tal compressor precisa de energia para inserir o ar no “tanque” do carro, mas o custo é infinitamente inferior a outras tecnologias.

Obviamente, ninguém espera ver esportivos rasgando as estradas com seus motores a ar, mas para algumas funções urbanas, a ideia parece viável, ainda mais agora com toda a pressão por veículos ecológicos.

Apoio da indiana Tata

O carro a ar não é um projeto tão novo quanto parece. Ele surgiu da mente do engenheiro francês Guy Negre, que trabalhou na Fórmula 1 nos anos 80. Ciente do futuro do seu projeto, ele pacientemente tem construído protótipos e apresentado sua ideia pelo mundo, inclusive no Brasil há alguns anos.

Sua empresa,a MDI, começou a ser viável quando a indiana Tata Motors decidiu investir na tecnologia, antevendo uma versão movida a ar do Nano, o carro mais barato do mundo.

Recentemente, a MDI criou a ZPM nos Estados Unidos com a intenção de lançar modelos a ar no país até 2011. O AirPod seria um dos primeiros carros do tipo a chegar ao mercado americano em versão para até quatro passageiros (três adultos e uma criança) ou de carga.

Segundo o presidente da ZPM, Shiva Vencat, um modelo mais avançado pode custar em torno de US$ 20 000 ou US$ 15 000 a menos que o Volt, o carro elétrico da Chevrolet.

Críticos do conceito dizem que, para andar em velocidades mais altas, ele precisa de um pequeno motor a gasolina para aquecer o ar e permitir um rendimento melhor. Também argumentam que o carro a ar gastaria seis vezes mais eletricidade para comprimir o ar que um veículo elétrico convencional.

Talvez o AirPod não seja uma ideia copiada por todas as marcas, mas, num futuro em que os carros usarão tecnologias mais diversificadas, seu espaço pode estar garantido, sobretudo nas grandes cidades.

Fonte | veiculoeletrico

terça-feira, 22 de março de 2011

Robô ajuda a controlar a crise nuclear no Japão

Aparelho batizado como Monirobo navega por terrenos acidentados, mede níveis de radiação e envia imagens tridimensionais ao controlador.
 
O time responsável pela resolução dos problemas que a afetam a usina nuclear de Fukushima ganhou um reforço na última sexta-feira (18 de março). Batizada como Monirobo, a máquina foi desenvolvida para operar em ambientes com níveis de radioatividade altos demais para humanos poderem trabalhar com segurança.

Com 1,50 metro de altura e 590 quilos, o robô possui esteiras de tanques no lugar de rodas, o que permite navegar facilmente por escombros. Um braço mecânico atua na remoção de obstáculos, além de permitir a coleta de amostras para testes posteriores.

O Monirobo possui sensores que captam níveis de radiação, umidade e temperatura. Além disso, uma câmera envia imagens tridimensionais para o operador, que pode estar em distâncias de até 1,2 quilômetro – valor muito menor que os 70 quilômetros recomendados pelo governo dos Estados Unidos.
Para proteger os equipamentos internos, facilmente afetados pela radiação, o robô é equipado com placas de proteção pesadas, que limitam sua velocidade a 2,4 Km/h. O modelo empregado atualmente possui coloração vermelha – outro, amarelado, vem equipado com detectores de gases explosivos e deve ser usado na usina nuclear nos próximos dias.

As máquinas foram desenvolvidas pelo Centro Japonês de Tecnologia de Segurança Nuclear, junto ao Ministério da Econômia, Comércio e Indústria após um grave acidente na usina nuclear de Tokaimura, em 1999. Na ocasião, dois empregados morreram após serem expostos diretamente à radiação do núcleo de um reator.

Fonte | Baixaki

terça-feira, 15 de março de 2011

Cientistas dos EUA querem usar lasers para limpar o lixo espacial

Laser de baixa potência seria usado para desacelerar objetos para que eles reentrem na atmosfera de forma segura
O “lixeiro” seria instalado na Terra

No fim do ano passado, os russos divulgaram um plano para resolver o problema do lixo espacial, cada vez mais crescente e preocupante –. Agora, em um déjà-vu que nos lembra os tempos da corrida espacial, é a vez dos EUA anunciarem sua solução. Diferentemente dos russos que confiariam em uma espécie de cápsula limpadora que seria enviada para o espaço exterior, os americanos preferem brincar de tiro ao alvo, usando o bom e velho laser.

James Mason, cientista da NASA, apresentou uma ideia que pode ser um pouco mais barata do que os US$ 2 bi necessários para colocar o plano dos russos em prática. A ideia é disparar lasers contra os objetos para que eles reduzam sua velocidade a ponto de reentrar na atmosfera, caindo em um lugar seguro.

Isso não é necessariamente uma novidade. A Força Aérea dos EUA já haviam cogitado a solução mas ela não foi adiante pelo temor de que um laser potente o suficiente para abater um objeto no espaço poderia ser mal visto por outras nações.

Mas Mason e sua equipe afirmam que é possível usar um sistema de baixa potência para fazer o trabalho. Segundo o estudo um laser de 5KW seria suficiente, contanto que ele fosse disparado por uma hora por ou duas durante alguns dias.

O custo da operação, segundo o estudo, ficaria na casa de US$ 1 mi.

O problema com o lixo espacial começa quando o número de satélites – operantes e inoperantes – supera o número de objetos que caem na atmosfera. A superpopulação de objetos orbitando o planeta pode causar colisões, reduzindo os objetos a pedaços menores e criando um efeito cascata que poderia causar muito estrado na Terra.

Até janeiro de 2009 isso era apenas uma teoria catastrofista. Naquele ano, os satélites Cosmos 2251 e o Iridium 33 se chocaram e cientistas passaram a tratar a ameaça como algo mais urgente.

Fonte | tecnologia.br

segunda-feira, 14 de março de 2011

China: 5 mil taxis elétricos já circulam em Yanging

Cinco mil veiculos elétricos previstos para circularem na China no ano de 2012, ja circulam cerca de 50 no distrito de Yanging.

A quantia de US$4,5 mil será a economia em  combustível por veiculos, e a economia de cada carro equivalente á plantação de 1,1 mil árvores.

A China pretente lançar 5 milhões de veiculo elétrico até 2015, e em 2020  eses 5 milhões de veiculos estarão nas estradas de todo o país.

Eles pretendem implantar cerca de 10 mil postos de carregamento de energia.

Ônibus elétrico e táxi a combustível em Pequim

 Fonte | veiculoeletrico.com

Cavalo de Troia em músicas pode ser usado para hackear carros

Pesquisadores da Universidade de Washington estudam vulnerabilidades em sistemas instalados em automóveis. 
Quanto mais a tecnologia evolui, mais ela se espalha para todos os segmentos do mercado. Os carros, por exemplo, estão cada dia com mais elementos da computação em sua estrutura. Apesar de isso ser excelente em vários aspectos, há problemas de segurança que precisam ser previstos. É o que fazem alguns pesquisadores da Universidade de Washington que estudam sistemas de carros e suas vulnerabilidades. 

A mais nova descoberta deles envolve a utilização de músicas para invadir o firmware dos veículos. Para isso, são alteradas algumas linhas de código das músicas, criando maneiras de modificar o sistema de controle do carro e, assim, acessar todas as informações do computador de bordo por meio de um dispositivo Bluetooth, por exemplo.

Os pesquisadores afirmam que, apesar de cada modelo possuir um sistema diferente, é necessário manter os olhos abertos para ameaças, pois com acesso irrestrito ao sistema dos carros, bandidos poderiam destravar as portas e até mesmo controlar a injeção de combustível aplicada ao motor.

Fonte | Baixaki
 

domingo, 13 de março de 2011

Terremoto desloca o Japão quase 2,5 metros, segundo Serviço Geofísico dos EUA


O terremoto no Japão pode ter deslocado a ilha 2,4 metros, anunciou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

"Oito pés (2,4 metros) é um número importante", disse o sismólogo Paul Earle à AFP.


O sismo de magnitude 8,9, o mais potente registrado até agora no Japão, e o tsunami que se seguiu deixaram mais de 3.000 mortos e desaparecidos, segundo contagem provisória da polícia e da AFP.


Segundo o Instituto, a placa do Pacífico se ajusta anualmente cerca de 83 mm, mas um terremoto de grande magnitude pode movê-la consideravelmente, com consequências catastróficas.

 Fonte | noticias.uol

sábado, 12 de março de 2011

Que tal ter braços robotizados?? Então use o Power Loader da Panasonic

O Power Loader da Panasonic é um exoesqueleto que aumenta muito a força de uma pessoa, permitindo que ela levante pesos de até 100 kg sem fazer o menor esforço.
 
O próprio Power Loader pesa 230 kg, com seus 18 motores eletromagnéticos e uma garra gigante para pegar objetos que lembra muito a do exoesqueleto usado por Sigourney Weaver no filme Aliens, de onde tomou o nome emprestado.

O sistema de controle tem force feedback, assim você pode levantar os objetos de forma natural, sem sobressaltos. O Power Loader é construído em liga de alumínio e no momento ainda é um protótipo funcional. A Activelink, que é uma subsidiária da Pansonic, pretende comercializar o Power Loader até 2015. Saiba mais no Manichi (site traduzido).
Veja mais no vídeo:

 
 
Para os saudosistas, vamos lembrar do Power Loader usado no filme “Aliens”
Fonte | usstar 

Preços de chips de memória podem saltar com terremoto no Japão

Fábricas como a Toshiba e a Samsung tiveram de fechar suas fábricas devido ao desastre.
(Fonte da imagem: Wikipedia)
 
Reuters. Por Paul Sandle - Os preços à vista para chips de memória flash usados em smartphones e tablets podem aumentar com o terremoto no Japão, embora o impacto no fornecimento global deva ser limitado, afirmou um analista.

A Toshiba, segunda maior fabricante de chips de memória flash NAND, atrás da Samsung, fechou suas fábricas após o devastador terremoto e a tsunami nesta sexta-feira.

Sua fábrica em Iwate, a mais perto do local do terremoto, fabrica microcontroladores, mas a companhia não tem ainda nenhuma informação sobre possíveis danos, afirmou um porta-voz.
A principal fábrica produtora de chips NAND fica mais ao sul da costa, em Yokkaichi, próxima de Tóquio, e provavelmente não foi gravemente afetada, segundo ele.

O analista Andrew Norwood, do Gartner, afirmou que o terremoto e a tsunami podem afetar os preços à vista, mas não devem ter impacto de longo prazo no mercado.

"Particularmente o mercado à vista tende a reagir com selvageria a qualquer tipo de incerteza ou dúvida", disse.

A Sony fechou seis fábricas, duas em Fukushima e quatro em Miyagi, incluindo uma responsável por produzir laser de diodo usados em players de DVDs, Blu-rays, CD ROMs e Playstations. A Panasonic interrompeu a produção.

O analista Mark Harding, do Maxim Group em Nova York, afirmou que o terremoto claramente terá um impacto negativo na Sony, embora seja cedo para dizer qual será a extensão dos danos.

"Mas esse momento é tipicamente o mais fraco em termos de consumo", afirmou.

Fonte | Baixaki

Mega Hurtz: o robô armado e perigoso para o paintball

Paintball não é brincadeira para crianças. Conheça agora a destruidora prova desta afirmação!



Se você acha que o paintball é um esporte leve, vai mudar de ideia depois de assistir ao vídeo que inaugura esta notícia. Mega Hurtz é o mais poderoso robô de controle remoto para ataques terrestres já visto. Criado com pesadas ligas de metal, o aparelho pode derrubar obstáculos, atravessar barreiras de proteção e disparar várias vezes por segundo.

Criado por Chris Rogers, o Mega Hurtz é um projeto bastante ambicioso e não muito barato. São muitas chapas de metal pesado para criar a proteção do motor, que é movido pela combustão de gasolina. Este motor precisa ser potente o bastante para que o Mega Hurtz consiga romper muros de tijolos sem grandes dificuldades.

Fonte da imagem: Chris Rogers

O desenvolvedor ainda criou um sistema de disparo poderoso. Respeitando os limites das armas de paintball, são disparados até 20 projéteis gelatinosos por segundo. Além disso, miras laser são colocadas no robô, para facilitar a vida de quem está controlando o mecanismo por controle remoto.

Para a visualização e controle em longas distâncias, o Mega Hurtz envia imagens capturadas por uma câmera na parte frontal, em tempo real. O desenvolvedor aponta ainda para vantagens do robô em situações de resgate de feridos. Será que em breve as armas de paintball serão substituídas por armas de fogo?

Fonte | Baixaki

quarta-feira, 9 de março de 2011

Adolescente de 14 anos transforma fusca de 1972 em veiculo elétrico

 
Abastecido por nove baterias de carrinho de golfe, de 8 volts cada, o carro é capaz de percorrer até 80 km com uma única carga.

Eles não poluem o Meio Ambiente e são mais silenciosos, mas um dos grandes entraves para a popularização dos carros elétricos é ainda o preço. Com um ano de trabalho e apenas quatro mil dólares, no entanto, um adolescente norte-americano, Ashton Stark, de 14 anos, conseguiu transformar um Fusca de 1972 em um  veiculo elétrico. Abastecido por nove baterias de carrinho de golfe de 8 volts cada, a máquina é capaz de atingir Até 72 km/h e percorrer uma distância de 80 km com uma carga única.

Além de ser uma opção ecologimente correta, o pai do adolescente, ajudou o projeto. Feito um  cálculo seria gasto menos de 10 centavos para que toda  uma família percorresse o caminho de ida e volta do trabalho.

Ashton Stark acredita que qualquer um pode transformar o seu veiculo  elétrico convencional em um veiculo elétrico. Embora tenha sido o pai da ideia, ainda não tem idade para dirigir.

Fonte | veiculoeletrico

Nanopartículas podem otimizar vacinas

Mais uma do mundo da nanotecnologia: engenheiros do MIT criaram um novo tipo de nanopartícula que poderá ajudar no tratamento da Malária e do HIV. Testes iniciais foram realizados em ratos.

As partículas têm formato de pequenas esferas concêntricas capazes de carregar versões sintéticas das proteínas das vacinas. Quando chegam ao alvo, provocam uma forte resposta imunológica nos ratos, o que as faz úteis para a vacinação. Estas nanopartículas resolvem alguns dos problemas das vacinas comuns contra a malária e o HIV: a dificuldade de combater vírus vivos e a inabilidade em induzir fortes respostar do sistema imunológico.

Depois de três doses baixas, até 30% de todas as células imunológicas dos ratos testados responderam à proteína da vacina sintética. Esta porcentagem é comparável àquela de vacinas realizadas com vírus vivos, só que a versão sintética é mais segura. Apesar do aparente sucesso, o pesquisador Niren Murthy, do Georgia Institute of Technology, disse que são precisos muitos testes para saber se a resposta imunológica aconteceria também em humanos. “Existe potencial para ser explorado com testes mais caros e sofisticados”, diz. Vamos aguardar.

Fonte | hypescience

Japonês cria máquina que converte sacos plásticos em combustivel

Inventor japonês cria máquina que converte Sacos plásticos em combustivel
 
Os sacos plásticos foram inimigo dos ambientalistas,para praticamente desde que eles existiram. Não só eles são feitos de petróleo, mas eles entopem nossos aterros por mais centenas de anos. Muitos  cidades, Estados e países baniram os sacos de plástico completamente, mas a maior parte do mundo, vamos ficar a toa por um tempo mais longo.

Na tentativa de lidar com os milhões e milhões de sacos de plástico usados a cada ano, inventor japonês Akinori Ito criou uma máquina que pode  transforma sacos plásticos em cuombustivel em um processo negativo de carbono. A máquina, que agora está sendo vendido pelo inventor  Blest Corporation , Aquece o plástico e as armadilhas dos vapores em um sistema de tubos, onde os vapores são resfriados e condensados em petróleo bruto. O petróleo pode ser usado em geradores e até mesmo alguns fogões, mas com um passo a mais refino, ele pode ser usado na gasolina.

A máquina muito eficiente pode processar dois quilos de plástico (incluindo polietileno, poliestireno e polipropileno) em um litro de óleo usando apenas um kilowatt de energia elétrica.

Obviamente, uma vez que o combustível é queimado, ele vai liberar CO2 na atmosfera, mas é que o óleo que criou o plástico para ser usado duas vezes em vez de apenas uma vez e depois enviado para um aterro sanitário. Isso reduz a quantidade de petróleo que precisamos para extrair e mantém o plástico dos aterros.

O aparelho é destinado a famílias, mas que atualmente custa R $ 10.000, o que é bastante íngreme. Ito espera que o custo da máquina, vai cair com o aumento da produção.

Fonte | veiculoeletrico

terça-feira, 8 de março de 2011

Robô canta e interpreta peças de teatro na CeBIT

O Thespian foi criado para entreter. Britânico, ele canta e interpreta Shakespeare com um inglês perfeito
 Atualmente existem 20 unidades no mundo

A CeBIT – maior feira de produtos eletrônicos do mundo – continua à todo vapor em Hanover, na Alemanha, mostrando as novidades da indústria para os próximos anos. Entre essas novidades está um robô capaz de cantar, interpretar peças de teatro e até imitar outros robôs com um perfeito inglês britânico. Seu nome é Thespian.

Criado pela empresa Engineering Arts, da Inglaterra, o Thespian foi projetado para ter proporções humanas, o que permite que ele tenha movimentos mais fluidos – e se pareça bastante com os robôs que estamos acostumados a ver em filmes de ficção científica – mas mesmo ostentando agilidade e destreza, o robô foi criado especificamente para atividades de entretenimento; ele não vai obedecer se você pedir para ele limpar o chão ou buscar o jornal.

Atualmente, segundo Will Jackson - diretor da empresa que criou o Thespian -, existem 20 unidades funcionando no mundo e a ideia é que, no futuro, esses robôs possam se comunicar em rede para que eles possam aprender de forma coletiva: “Estamos trabalhando em um conceito de inteligência coletiva (...). É como se o cérebro dele estivesse na nuvem, é nisso que estamos trabalhando”.

O Thespian está disponível para venda e locação a preços a partir de US$ 50 mil.

Fonte | IDG

segunda-feira, 7 de março de 2011

Nano-robô feito com DNA indica futuro da medicina

O menor robô do mundo, do tamanho de uma molécula, criado por cientistas dos Estados Unidos, pode ser o futuro da medicina moderna.

Até o momento, ele aprendeu ‘apenas’ a andar, parar, voltar e transportar átomos de ouro. Mas os cientistas acreditam que, num futuro ainda distante, estruturas como esta podem ser utilizadas tanto na medicina quanto na informática.

A máquina tem poucos nanômetros de tamanho, ou seja, um centésimo de milésimo da espessura de um fio de cabelo. Ainda não anda para os lados e se locomove em uma “pista” linear criada pelos cientistas a partir de moléculas de DNA.

As descobertas estão em dois estudos publicados na revista “Nature“, de autoria de pesquisadores da Universidade de Nova York e da Universidade de Columbia.

O robô é de um tipo chamado pelos cientistas de “DNA walker” (algo como “pedestre de DNA”).

Fonte | corposaun

Edificio verde da Nasa é inaugurado

Nova área do Centro Espacial Kennedy: estacionamento para veiculo elétrico e paineis solares

Após um ano e meio de obras, o novo anexo do Centro Espacial Kennedy foi inaugurado esta semana como o edifício mais verde da NASA.O Propellants North Administrative and Maintenance Facility, que é responsável pelo comsbutível das missões espaciais, foi considerado categoria Platinum da LEED – U.S. Green Building Council Leadership in Environmental and Energy Design – a mais alta certificação para edifícios verdes, e servirá de exemplo para outros projetos da agência.

O centro Espacial conta agora com um “estacionamento do futuro”. Por menos de US$1,50 por dia, um veículo elétrico ou híbrido pode se ligar a uma tomada abastecida por energia solar. A estação, para oito carros, pretende incentivar o uso de veículos elétricos.

A energia para abastecer os carros, bem como todo o prédio, vem de mais de 300 painéis fotovoltaicos instalados no telhado. Eles devem gerar mais energia do que o necessário, o que torna o Kennedy “net-zero” – ou seja, completamente independente da rede de energia.

Atrás do prédio há um espaço para armazenar mais de 2.800 litros de água da chuva em três tanques diferentes. A água não tratada será usada na descarga dos banheiros e irrigação, enquanto o material tratado irá para pias e bebedouros.

O sistema de luz automatizado também regula as lâmpadas de LED conforme a entrada de luz solar. Igualmente inteligente, o sistema de ar-condicionado conta com telhado e parede insulados, que ajudam a preservar a temperatura, além de um termostato que regula também a umidade e um medidor dos níveis de CO2. A novidade é que não há dutos de ar-condicionado, uma vez que o ar flui por baixo dos pisos de bambu.

Fonte | veiculoeletrico

Carregador da Siemens Energy carrega veiculo elétrico em uma hora

O grande desafio estava sendo o carregador do Veiculo elétrico e a Bater Place, parece ter resolvido este enorme complicador com a Siemens Energy .

A Siemens Energy desenvolveu um carregador novoque podem carregar completamente uma bateria de EV, com capacidade normal dentro de uma hora. Mas neste momento, parece ser somente  para o mercado europeu. 

O novo ponto de carregamento para o veiculo elétrico, o CP700A Charge, oferece um nível de potência de 22 kW, mas pode ser atenuada, para EVs que não suportam a cobrança na taxa máxima. A nova oferta inclui outras opçõess. Um guia na  tela que orienta os usuários através do processo de carregamento, e os usuários podem fazer logon para tarifação e faturamento via rádio chips sem contato que são compatíveis com vários padrões de identificação de rádio freqüência.

O carregador A Siemens também pode ser ligado a um centro de controle sobre Ethernet ou um modem GSM / GPRS, que pode ser incorporado, o que significa que ela estará pronta para monitoramento remoto e manutenção. O carregamento pode ser controlado remotamente para ajudar com a integração em uma rede inteligente – eo carregador suporta carga dinâmica do derramamento. adicional de segurança e vários recursos de segurança estão incluídos.

O anúncio inicial da Siemens não mencionou planos para introduzir o carregador em outros mercados.

Fonte | veiculoeletrico

Botox para as partes íntimas

A Toxina Botulínica, mais conhecida como Botox, começou sendo usada nas clínicas médicas para acabar com as rugas e marcas de expressão que atormentam homens e mulheres. Alguns médicos depois perceberam que o Botox poderia ser usado no combate à enxaqueca crônica ou à tosse crônica. Mas, agora, as mulheres poderão usar a substância para melhorar sua vida sexual.

O cirurgião plástico, Peter T. Pacik, de New Hampshire, está conduzindo um teste clínico, aprovado pela agência americana de controle dos alimentos e medicamentos (Food and Drug Administration), para o uso do Botox em casos severos de Vaginismo. 

As mulheres com este problema não conseguem ter relações sexuais, pois os músculos próximos à vagina se contraem involuntariamente, causando uma sensação de queimação e muita dor. “Para elas é como atingir uma parede. A maioria dos pacientes que eu trato não consegue consumar o ato sexual e construir uma família”, disse Pacik.

Segundo ele, o Vaginismo atinge quase 6% das mulheres do mundo, como uma reação de reflexo durante a penetração que faz os músculos contraírem. O problema está ligado, muitas vezes, a medo causado por abuso sexual ou uma educação rígida em relação ao sexo. 

Para tratar o problema, Pacik injeta Botox nos músculos da entrada da vagina. A toxina interrompe a passagem dos impulsos nervosos causando o relaxamento dos músculos da região. “Para conseguir injetar, tenho que colocar as pacientes ‘para dormir’, senão eu nem conseguiria me aproximar delas com uma agulha”, conta o médico. De acordo com Pacik, ele já tratou 78 mulheres e, com exceção de uma delas, as outras conseguiram relaxar e permitir a penetração, após uma única sessão.

A enfermeira, Patti Dyer, de 59 anos, sofreu com as dores do vaginismo por mais de 30 anos. Ela é casada e já teve três filhos, por meio de cesariana, mas o sexo sempre foi doloroso para ela, a ponto de fazê-la chorar. Patti conta que, ela e o marido lidavam com a dificuldade por causa do amor que sentem um pelo outro, mas, assim que ela ouviu sobre o tratamento, foi atrás de Pacik. Após duas semanas do tratamento ela e o marido conseguiram fazer sexo sem dor pela primeira vez. “Parecemos um casal em lua de mel. É ótimo, é assim que as coisas deveriam ter acontecido há 30 anos”, disse ela.

Fonte | hypescience